segunda-feira, 20 de junho de 2011

AMOR


Amar...todo mundo fala de amor, de amar...tantas poesias, cançoes, imagens, que tentam traduzir sentimento tão profundo, tão intocado na sua mais pura essência. Sabemos o que é o Amor, porque sentimos o que é o Amor e a essa premissa não há contestação. 


Mas, explicar o Amor, como ele acontece, qual a forma que mais se aproxima do verdadeiro amor, não temos esta condição. Pois o que sentimos, expressamos da nossa forma. O que sentimos é genuinamente nosso sentir. Não há comparaçao, com o que sente o outro. Nem menor, nem maior, nem mais, nem menos. 


Apenas podemos tentar nos aproximar do ideal de Amor, nos inspirar no Amor, nos banhar com suas águas curativas e milagrosas. Mas saber o que vai no coraçao da outra pessoa, não temos como. Ainda somos demasiados toscos para ter essa faculdade. Por isso, julgar é perigoso! Na medida que julgares serás julgado!


O Amor quando esparrama suas sementes em solo fértil, a qualquer momento florescerá, basta haver as condiçoes necessárias para tal, na estação certa, ela florescerá, nem antes nem depois, porque o que foi plantado pelo Amor, tem como jardineiro a mão do Criador, e nada poderá mudar isso. 


Para reconhecer esse Amor, outras virtudes participam, como: Verdade, Sinceridade, Cumplicidade, Liberdade, Confiança, Constância, Paciência, Consideração, Cuidado, Atitudes.


Veja então, que não é difícil... mas, se torna cada mais raro encontrá-lo ou construí-lo.
É preciso muito querer.
Beijos 


(Tereza Sigwalt)